"Mundo de laços frouxos e falsos
Que distâncias desamarram de vez
Disseram-me que o amor era forte
E o mesmo que disse, desfez
O mesmo que forçara as amarras
Que apagara toda a timidez
Disseram-me "eu sou diferente"
E o diferente em igual se fez
Não fumo, mal bebo
Não deixo meus amores de lado
O vício da alma, fácil e certeiro
É o amor, mesmo que limitado...
Oh, mundo de laços frouxos e falsos!
Por que nos colocamos como sacos plásticos...
Em ruas de abismos e bueiros
Ruas da vida e do alheio?"
(Valéria Sotão)
Fiz esse poema nesse exato momento porque não entendo como o homem pode se colocar num posto de "ser humano" se é muito mais cruel, insensível e egoísta que outros animais. E ainda dizem que temos sentimentos. Sentimentos egoístas, você quer dizer, né?
As pessoas passam meses, anos com alguém e quando cansam simplesmente somem. É como dizer "não preciso mais de você". É. Tratam você como lixo, como algo descartável. Eu, graças à Deus, ainda tenho um resquício do que se pode chamar de humanidade, dignidade e gratidão. Dou valor a todos que merecem e não abandono ninguém mesmo nos momentos difíceis.
As pessoas passam meses, anos com alguém e quando cansam simplesmente somem. É como dizer "não preciso mais de você". É. Tratam você como lixo, como algo descartável. Eu, graças à Deus, ainda tenho um resquício do que se pode chamar de humanidade, dignidade e gratidão. Dou valor a todos que merecem e não abandono ninguém mesmo nos momentos difíceis.
Um comentário:
Ela não me abandonou. Descartar a Val é como jogar fora o bilhete premiado da loteria.
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